segunda-feira, 11 de agosto de 2014

LINDOS CASOS DE CHICO XAVIER - Ramiro Gama



O LAVRADOR E A ENXADA

Chico Xavier, ainda hoje e há mais de vinte anos, é empregado na
Fazenda de Criação do Ministério da Agricultura, em Pedro Leopoldo.
Certa manhã, caminhava para o trabalho, atravessando largo trecho de
campo no rumo do escritório, meditando sobre os trabalhos mediúnico 
a que se confiava.
As exigências eram sempre muitas.
Como agir para equilibrar-se na tarefa?
Surgiam doentes, pedindo socorro...
Aflitos rogavam consolação.
Curiosos reclamavam esclarecimentos...
Ateus insistiam pela obtenção de fé.
Os problemas eram tantos!
Quando curvava a cabeça, desanimado, aparece-lhe Emmanuel e aponta-lhe
um quadro a pequena distância.
Era um lavrador ativo, manejando uma enxada ao sol nascente.
— Reparou? — disse ele ao Médium — guiada pelo cultivador, a enxada
apenas procura servir.
Não pergunta se o terreno é seco ou pantanoso, se vai tocar o lodo ou
ferir-se entre as pedras... Não indaga, se vai cooperar em sementeira de flores,batatas, milho ou feijão... Obedece ao lavrador e ajuda sempre.
Logo, após, fez uma pausa, e considerou:
— Nós somos a enxada nas mãos de Jesus, o Divino Semeador.
Aprendamos a servir sem indagar.
Chico, tocado pelo ensinamento, experimentou iluminada renovação
interior, e disse:
— É verdade! o desânimo é um veneno...
— Sim, — concluiu o orientador — a enxada que foge à glória do trabalho,
cai na tragédia da ferrugem. Essa é a Lei.
O benfeitor despediu-se e o Médium abraçou o trabalho, naquele dia, de
coração feliz e a alma nova.

domingo, 29 de junho de 2014

Mensagem de conforto


Imagem:http://atmanamara.com/site/a-forca-da-meditacao-e-da-oracao/

Mortos Amados

Na Terra, quando perdemos a companhia de seres amados, ante a morte, sentimo-nos como se nos arrancassem o coração. Ânsia de rever sorrisos que se extinguiram, fome de escutar palavras que emudeceram. E muitas vezes tudo o que nos resta no mundo íntimo é um veio de lágrimas estanques, sem recursos de evasão, pelas fontes dos olhos.

Compreendemos, sim, neste outro lado da vida, o suplício dos que vagueiam entre as paredes do lar ou se imobilizam no espaço exíguo de um túmulo, indagando porquê....

Se a saudade, a distância e o vazio te atormentam o espírito, asserena-te e ora, como saibas e como possas, desejando a paz e a segurança dos entes inesquecíveis com os quais conviveu. Lembra aqueles que não mais te compartilham as experiências, mas não porque a pessoa desapareceu para sempre, e sim porque está ausente.

Os que rumaram para outros caminhos, além das fronteiras que marcam a desencarnação, também lutam e amam, sofrem e se renovam. Enfeita-lhes a memória com as melhores lembranças que consigas enfileirar e busca tranqüilizá-los com o teu amor. Se te deixas vencer pela angústia, ao recordar-lhes a imagem, sempre que se vejam em sintonia mental contigo, hei-los que suportam angústia maior, de vez que passam a carregar as aflições maiores que as tuas.

Chora, quando não possas evitar o pranto. No entanto, converte quanto possível as próprias lágrimas em bênçãos de trabalho e preces de esperança, porquanto Eles todos te ouvem o coração na Vida Superior, sequiosos de se reunirem contigo para o reencontro no trabalho do próprio aperfeiçoamento, à procura do amor sem adeus.

Do livro "Na Era do Espírito". Psicografia de Francisco C. Xavier e Herculano Pires. Espíritos Diversos

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Revolucione sua qualidade de vida

Imagem: Raiana Rodrigues

Apesar de a vida humana ser belíssima, ela é muito breve, tal
como uma chama que rapidamente cintila e logo se dissipa. Nem
parece que muitas gerações viveram nesta Terra, que muitas crian-
ças brincaram, que muitos adultos sonharam e que muitos idosos
se sentaram nas varandas de suas casas. Eles se foram e agora é a
nossa vez de encenarmos nossas vidas no palco do tempo. Se não
ficarmos atentos, a meninice e a velhice se encontram com muita
rapidez e, quando nos dermos conta, estaremos prestes a nos
tornar uma página na História.

 Do livro Revolucione Sua Qualidade de Vida  
Navegando nas águas da emoção
Augusto Cury

domingo, 19 de janeiro de 2014

A fábula do Camelo

Imagem: Internet


"Conta a lenda que um camelinho perguntou para sua mãe várias coisas:

- Mamãe porque os camelos tem corcovas?

- Como somos animais do deserto precisamos de corcovas para 
armazenar água.

- Por que nossas pernas são longas e nossas patas arredondadas?

- Com essas pernas podemos nos movimentar no deserto melhor do que 
qualquer um.

- Por que nossos cílios são longos?

- Esses cílios grossos e longos são uma capa protetoras para os olhos. No deserto o vento e a areia são constantes.

- Tá. A corcova para armazenar água enquanto cruzamos o deserto, as pernas para caminhar através do deserto e os cílios para proteger meus olhos do deserto, então o que é que estamos fazendo aqui no zoológico?

Moral da história

Habilidade, conhecimento, capacidade e experiência só são úteis se você estiver no lugar certo!
Onde você está agora?"